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terça-feira, 26 de abril de 2011

Estão inventando o fim da velhice?




Caro leitor, um estudo feito por laboratório de Harvard pode indicar que a pergunta acima não é maluquice, aliás, estão tentando mostrar que, pelo menos teoricamente, é uma hipótese a ser considerada.
Um laboratório da faculdade de Medicina de Harvard está conseguindo rejuvenescer ratos. Na prática, é como se diminuíssem a velocidade de nossa contagem regressiva. É possível fazer com humanos? É o que estão querendo saber e testar (o detalhamento está no http://catracalivre.folha.uol.com.br/).
Imagine você entrar com 50 anos num tratamento desse tipo e sair com o corpo de 40 anos. É mais ou menos o que fizeram com os ratinhos.
O fato é que essa experiência indica a possibilidade concreta de que essa combinação entre diferentes disciplinas das medicina com engenheiros vai abrindo, a cada dia, a possibilidade de que, alguém que está nascendo agora, se sinta jovem aos 100 anos, em muito tempo. É por esse motivo que, na lista das dez mais promissoras profissões de futuro, a primeira seja a área que mistura saúde com engenharia.
Todos ficam maravilhados com as descobertas. Terrível, porém, é sabermos que os países ainda não sabem o que fazer com essa imensa onda de pessoas mais velhas na sociedade.
As mudanças tecnológicas e as descobertas na medicina fazem com que aqueles cientistas de Harvard cheguem a defender a possibilidade de que, pelo menor teoricamente, a imortalidade é uma possibilidade.

Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.

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