O Estado do Pará está se parecendo com a cidade de Brogodó, cidade fantasia da trama "Cordel Encantado", da Rede Globo, quando assunto é segurança pública.
São alguns meses de governo e até agora, nada, nenhuma ação que possa deixar a população em paz.
É lembrado que durante a campanha eleitoral, só se falava de POP, um tal de Policiamento Orientado para Prevenção, este bendito instrumento eleitoral, acabou sendo aperfeiçoado naquele mesmo período de campanha, com a adesão de Domingos Juvenil (aquele do rombo da ALEPA) ao candidato que ganhou as eleições e passou-se a chamar-se UPP, ou seja, Unidade de Polícia Pacificadora que até hoje não se apresentou ao serviço que a sociedade precisa.
Talvez por causa disso a semelhança com a cidade fantasia da novela das 18h.
Vejamos o mandatário da cidade com obras eleitoreiras e fisiologismo que massacram os pobres cidadãos, salvo aqueles que detêm o poder econômico e se locupletam das mordomias que a gestão pública lhes oferece.
O delegado da cidade apaixonado pela moça que não lhe quer, não responde aos anseios da justiça.
Neste contexto aparece o bando do Cel Timóteo que dando as ordens na cidade saqueia e humilha os cidadãos nas vias fluviais que levam ao Marajó e em toda cidade, onde impera o medo dos assaltos, homicídios diários e as drogas.
Nesta mesma trilha, eclode o bando do Jesuíno que sem a justiça formal para reverter o quadro caótico, resolve aplicar a sua própria lei.
E por fim, vem a nossa volante para corrigir o incorrigível, que está estragado por falta de investimentos nas ações publicas pelo escorrimento do dinheiro público pelos ralos da corrupção. A pergunta que fica é sobre o bando de cangaceiros comandados pelo cap Herculano? Desses não se sabe nada, eles são os bandidos que na novela não é evidenciam nada de crime, ficou só a fama. Isso não quer dizer que os bandidos são bons, na novela é que estão desvirtuados, já no Pará bandido faz maldade sim, que diga a população.
Antigamente colocava-se a culpa pelas desgraças acontecidas no Estado do Pará na AÇUCENA. Hoje quem será?
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